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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Inspiration... Fur #1
O Inverno já quase lá vai, mas eu queria porque queria um casaco de pêlo! Pode ser?? Não é uma 2.55, mas era o meu desejo para esta época de saldos, que vai quase pelo fim.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Birdy :: Skinny Love #12
Conheci a Birdy quando os Bons Rapazes ainda eram Bons Rapazes! Já lá vão uns tempos, e o programa da Antena 3 deixa saudades. Adiante... A miúda tem talento, sou fã de quase todas as covers que faz. Neste caso em particular, já prefiro ouvir a cover ao original do Bon Iver.
Deixo-vos com esta para entrarmos em fim de semana.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Carta de amor I (Sobre a dúvida e as escolhas...)
Babe,
a dúvida é aquele elemento que nos corrói... Destrói-nos por dentro. Impede-nos de fazer, de sentir, e coloca-nos entre quatro paredes bem sólidas às quais é quase impossível escapar.
Não penses que estas palavras que escrevo são por ti. São apenas para ti e não por ver nitidamente o quanto te recusas a crescer, ou a quereres saber quem és e o que queres para ti. Isso deixo para depois, para outra carta que não esta de agora.
Não.
Estas palavras que escrevo são apenas por mim.
Sou eu que quero escapar às dúvidas e ao não saber o que devo fazer. Por isso equaciono em palavras e no papel. Mastigo estes rabiscos e tento assimilar qualquer conclusão que aqui possa nascer. Quero libertar-me e tomar uma decisão. Mesmo sabendo que depois tenho que viver com as consequências dessa mesma decisão. Ainda assim, qualquer decisão, por pior que seja, é sempre melhor que a mais doce das dúvidas.
Uma coisa são as decisões, outra coisa são os sentimentos. Os sentimentos são o que temos de mais puro e contra eles nada há a fazer. Não deixam margem para dúvidas, ou se sente, ou não se sente. O pior são as decisões e as escolhas que se fazem face aos sentimentos.
Desculpa se te aborreço.
Queria apenas dizer-te que vou lutar por ti.
a dúvida é aquele elemento que nos corrói... Destrói-nos por dentro. Impede-nos de fazer, de sentir, e coloca-nos entre quatro paredes bem sólidas às quais é quase impossível escapar.
Não penses que estas palavras que escrevo são por ti. São apenas para ti e não por ver nitidamente o quanto te recusas a crescer, ou a quereres saber quem és e o que queres para ti. Isso deixo para depois, para outra carta que não esta de agora.
Não.
Estas palavras que escrevo são apenas por mim.
Sou eu que quero escapar às dúvidas e ao não saber o que devo fazer. Por isso equaciono em palavras e no papel. Mastigo estes rabiscos e tento assimilar qualquer conclusão que aqui possa nascer. Quero libertar-me e tomar uma decisão. Mesmo sabendo que depois tenho que viver com as consequências dessa mesma decisão. Ainda assim, qualquer decisão, por pior que seja, é sempre melhor que a mais doce das dúvidas.
Uma coisa são as decisões, outra coisa são os sentimentos. Os sentimentos são o que temos de mais puro e contra eles nada há a fazer. Não deixam margem para dúvidas, ou se sente, ou não se sente. O pior são as decisões e as escolhas que se fazem face aos sentimentos.
Desculpa se te aborreço.
Queria apenas dizer-te que vou lutar por ti.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
A casa dos budas ditosos
Como já estão a adivinhar, não consegui ler nenhum dos livros que me tinha proposto ler até ao final do ano passado! Contudo, não tendo deixado de ler, acabei por ir substituindo os livros que inicialmente tinha escolhido por outros que foram surgindo de uma ou outra maneira.
A Casa dos Budas Ditosos foi a minha última leitura e a primeira recomendação deste ano. Apesar de já ter sido lançado à bastante tempo, só fiquei a conhecer este título depois de me ter sido oferecido no Natal por uma boa amiga. Andando eu semi curiosa acerca das 50 Sombras de Grey, a minha boa amiga achou que eu devia ler primeiro este livrinho, antes desse mais recente. E possivelmente tinha razão! Se me apetecer ler as Sombras depois faço a apreciação comparativa.
A Casa dos Budas Ditosos foi escrito para a colecção Plenos Pecados com o objectivo de retratar a luxúria. O romance deixa-nos curiosos, em primeira instância, pelo título, e depois pelo facto de permanecer a dúvida sobre se o relato é real ou ficção. A personagem principal, seja ela real ou ficcionada, é uma baiana de 68 anos que nos conta as suas aventuras sexuais sempre de uma forma irónica e chocante, mas altamente provocadora e erótica, e com o objectivo, segundo ela, de "libertar" os seus leitores. Surpreendeu-me a forma crua de falar sobre o assunto e a ser um relato verídico, a abertura desta mulher num tempo e sociedade tão reprovadora e púdica.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
David Bowie :: Where are we now #11
Where are we now?
Resta-nos esperar até 11 ou 13 de Março pelo novo disco The next day, com produção de Tony Visconti, para avaliar o regresso deste génio musical. Após alguma polémica nos últimos anos, com diversas e falsas notícias sobre uma aposentação ou possível doença de Bowie, eis que se prevê um regresso aos palcos.
So... Let's wait for "The next day"...
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